A classificação incorreta de funcionários é um problema sério nos Estados Unidos e, segundo uma estimativa, até 30% das empresas americanas categorizam incorretamente trabalhadores como prestadores de serviços autônomos em vez de empregados. Esse erro pode resultar em penalidades financeiras substanciais nos EUA, além de disputas judiciais prolongadas e danos à reputação.
À medida que as regulamentações federais e estaduais continuam evoluindo, entender as penalidades do IRS por classificação incorreta e as leis relevantes sobre prestadores de serviços autônomos é fundamental para as empresas garantirem a conformidade.
O que é a classificação incorreta de funcionários?
A classificação incorreta de funcionários ocorre quando um empregador classifica erroneamente um trabalhador como prestador de serviços autônomo, em vez de funcionário. Isso pode ser intencional ou acidental, mas, independentemente da intenção, os riscos de não conformidade com a classificação podem ser graves.
Por isso, a classificação correta é essencial para garantir que os trabalhadores recebam salários, benefícios e proteções legais adequados.

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Por que a classificação incorreta é um problema crítico
As consequências da classificação incorreta vão além das penalidades financeiras e abrangem uma série de potenciais problemas para as empresas e seus trabalhadores. Trabalhadores classificados incorretamente podem ser privados de benefícios importantes, como pagamento de horas extras, plano de saúde e benefícios de seguro-desemprego.
Além disso, a classificação incorreta priva o governo de receita tributária, o que leva à necessidade de fiscalização rigorosa por parte de órgãos como o IRS e o Departamento do Trabalho (DOL) para garantir a supervisão adequada.
Visão geral da classificação de funcionários nos EUA
Empregado vs. Prestador de Serviços Autônomo: Principais Diferenças
Empregados nos EUA têm direito a salário mínimo, pagamento de horas extras e benefícios oferecidos pelo empregador, enquanto prestadores de serviços autônomos trabalham por projeto e são responsáveis pelos próprios impostos e benefícios.
Principais critérios para classificação
Vários critérios são usados para determinar se um trabalhador é empregado ou prestador de serviços autônomo. Os dois mais amplamente utilizados são o Teste de Direito Comum do IRS e o Teste das Realidades Econômicas.
Teste de Direito Comum (Common Law Test)
O IRS utiliza um teste de três fatores, considerando controle comportamental, controle financeiro e o relacionamento entre as partes, para determinar a classificação.
Se o empregador exerce controle significativo sobre as atividades do trabalhador, assume responsabilidade financeira por perdas ou danos, e se o trabalhador mantém um vínculo exclusivo ou de longo prazo com o empregador, então é provável que ele seja considerado um empregado.
Teste das Realidades Econômicas (Economic Realities Test)
Utilizado pelo DOL e por tribunais, esse teste avalia se o trabalhador é economicamente dependente do empregador. Se for o caso, ele deve ser classificado como empregado, e não como prestador de serviços autônomo.
A importância da classificação correta: Quais são as penalidades pela classificação incorreta de funcionários?
A classificação correta protege os direitos dos trabalhadores, garante que as empresas cumpram as leis fiscais e previne disputas judiciais caras. A classificação incorreta pode gerar penalidades do IRS, processos civis e danos à reputação da empresa.
Penalidades financeiras e impostos retroativos
- Impostos sobre a folha de pagamento não pagos: Empregadores considerados culpados de classificação incorreta devem pagar impostos retroativos, incluindo contribuições de Seguridade Social, Medicare e seguro-desemprego. Essas obrigações podem se acumular rapidamente, gerando grandes prejuízos financeiros.
- Multas e juros sobre pagamentos retroativos: Além dos impostos devidos, os empregadores enfrentam multas e juros acumulados sobre salários e benefícios não pagos. O IRS aplica penalidades de acordo com a intenção, se a classificação foi intencional ou acidental.
Penalidades legais e civis
- Processos por salários e benefícios não pagos: Trabalhadores classificados incorretamente podem processar a empresa por horas extras não pagas, violações do salário mínimo e benefícios negados. Ações coletivas podem aumentar ainda mais o risco financeiro.
- Danos adicionais sob leis federais e estaduais: Além das penalidades financeiras, empregadores podem ser obrigados a pagar indenizações e honorários advocatícios. Alguns estados possuem leis ainda mais rigorosas, aumentando as penalidades para as empresas.
Danos à Reputação
- Percepção pública e impacto na marca – Escândalos de classificação incorreta podem prejudicar a reputação de uma empresa, afetando a confiança dos clientes e investidores. A publicidade negativa pode gerar consequências negativas de longo prazo para o negócio.
- Perda de confiança entre funcionários e stakeholders – Funcionários que se sentem explorados devido à classificação incorreta podem deixar a empresa, resultando em alta rotatividade e perda de talentos qualificados.
Penalidades criminais
- Casos graves de classificação indevida intencional – Empregadores que classificam indevidamente trabalhadores de forma deliberada para evitar impostos ou burlar leis trabalhistas podem ser processados criminalmente. Casos de fraude ou reincidência podem evoluir para acusações criminais.
- Possibilidade de prisão por atividades fraudulentas – Em situações extremas, empregadores considerados culpados de classificação intencional indevida e evasão fiscal podem enfrentar prisão, conforme as leis federais e estaduais.
Leis específicas dos EUA que regem a classificação de funcionários
A classificação de funcionários nos Estados Unidos é regida por um complexo conjunto de leis federais e estaduais.
Essas regulamentações definem os critérios para distinguir entre empregados e prestadores de serviços autônomos e detalham as consequências legais da classificação incorreta. Compreender e cumprir essas leis é fundamental para qualquer empresa que opere nos EUA, especialmente aquelas que contratam equipes remotas ou flexíveis.
Fair Labor Standards Act (FLSA)
A Fair Labor Standards Act (FLSA) é a principal lei federal que regula os padrões de salários e jornada de trabalho dos empregados nos EUA. Supervisionada pelo Departamento do Trabalho dos EUA (DOL), a FLSA garante que os empregados abrangidos recebam pelo menos o salário mínimo federal e sejam remunerados corretamente pelas horas extras.
A classificação incorreta sob a FLSA normalmente ocorre quando um trabalhador é erroneamente classificado como prestador de serviços autônomo e, portanto, não recebe essas e outras proteções. As penalidades pelo descumprimento podem incluir:
- Pagamento retroativo de salário mínimo ou horas extras não pagas
- Indenizações (liquidated damages), geralmente equivalentes ao valor devido em pagamentos retroativos
- Multas civis, especialmente em casos de violações repetidas ou intencionais
- Custos jurídicos e honorários advocatícios, caso o caso vá para a Justiça
- Fiscalização mais rigorosa por parte de autoridades trabalhistas e fiscais no futuro
Internal Revenue Code (IRC)
O Internal Revenue Code (IRC) rege como indivíduos e empresas são tributados nos EUA, e a Receita Federal Americana (IRS) é responsável por fiscalizar as regras de classificação relacionadas à retenção e declaração de impostos.
Quando um trabalhador é classificado erroneamente como prestador de serviços autônomo, o empregador pode deixar de:
- Reter imposto de renda
- Pagar as contribuições para a Seguridade Social e Medicare (FICA)
- Pagar o imposto federal de desemprego (FUTA)
Isso pode resultar em:
- Auditorias e investigações do IRS
- Pagamento de impostos retroativos, juros e multas
- Possível responsabilidade criminal em casos de fraude intencional
O “Teste de Direito Comum” do IRS analisa o controle comportamental, o controle financeiro e a natureza da relação para determinar a classificação correta do trabalhador. Empregadores considerados em violação podem também perder a elegibilidade para as proteções do “safe harbor” da Seção 530 do Revenue Act de 1978, o que significa que podem ter que pagar valores retroativos ainda maiores caso não cumpram com suas responsabilidades trabalhistas.
Leis Estaduais de Classificação de Trabalhadores
Embora as leis federais estabeleçam uma base mínima, muitos estados norte-americanos criaram suas próprias regras de classificação de funcionários, que podem ser ainda mais rigorosas do que os padrões federais. As empresas precisam conhecer e cumprir os requisitos de cada estado onde contratam trabalhadores.
Lei AB-5 da Califórnia
A Assembleia Legislativa da Califórnia aprovou a Assembly Bill 5 (AB-5) em 2020, tornando-a uma das leis estaduais mais abrangentes sobre a classificação de funcionários. Ela estabelece o chamado “Teste ABC” para determinar se um trabalhador deve ser considerado prestador de serviços autônomo ou empregado:
- (A) O trabalhador é livre de controle e direção na execução do trabalho;
- (B) O trabalhador executa atividades fora do curso habitual dos negócios da empresa contratante;
- (C) O trabalhador exerce uma profissão, ocupação ou negócio estabelecido de forma independente.
O não cumprimento de todos os três critérios implica que o trabalhador deve ser classificado como empregado, e não como prestador de serviços autônomo. Essa lei teve grande impacto em empresas da economia de aplicativos (por exemplo, Uber, Lyft), transportadoras e criadores de conteúdo. As violações podem gerar penalidades semelhantes às do nível federal.
Outras Regras Específicas de Estados
Vários outros estados também adotaram seus próprios critérios ou testes para a classificação de trabalhadores. Exemplos notáveis incluem:
- Nova York – Usa um teste híbrido que combina elementos do Teste de Direito Comum e do Teste das Realidades Econômicas. As autoridades atuam fortemente para combater a classificação incorreta, especialmente nos setores de construção e serviços.
- Nova Jersey – Também utiliza o Teste ABC e empregadores considerados em violação podem ser listados publicamente caso sejam denunciados e condenados.
- Massachusetts – Aplica um dos Testes ABC mais rigorosos do país, tornando extremamente difícil classificar um trabalhador como prestador de serviços autônomo.
Os estados também podem impor penalidades adicionais, incluindo:
- Suspensão ou revogação de contratos estaduais
- Proibição de participar de licitações de projetos públicos
- Penalidades mais severas para reincidência ou classificação intencional indevida
- Responsabilidade pessoal para diretores ou executivos da empresa
Dada a natureza sobreposta e em constante evolução das leis federais e estaduais, manter a conformidade nos EUA exige não só conhecimento jurídico, mas também estratégias proativas de RH e folha de pagamento.
Firmar parceria com um provedor confiável de soluções globais de emprego e especialista em regulamentações fiscais e trabalhistas locais, como a INS Global, pode ser a melhor maneira de mitigar riscos e garantir a correta classificação em diferentes jurisdições.
Riscos da Classificação Incorreta para Empregadores nos EUA
Auditorias e Investigações
Auditorias do IRS e do Departamento do Trabalho (DOL): O IRS e o DOL investigam ativamente casos de classificação indevida, impondo impostos retroativos, multas e penalidades para empresas não conformes.
Fiscalização estadual: Os departamentos de trabalho estaduais realizam auditorias e investigações aleatórias, aumentando ainda mais o risco para os empregadores.
Pagamentos retroativos e penalidades
Empregadores podem ser obrigados a pagar salários atrasados, benefícios e multas referentes a vários anos, gerando um impacto financeiro significativo.
Impacto na moral e retenção dos funcionários
A classificação incorreta afeta a confiança e a satisfação dos trabalhadores, levando a maiores taxas de rotatividade e desafios no recrutamento de novos talentos.
Passos para Evitar a Classificação Incorreta de Funcionários
- Realizar auditorias regulares de classificação: Auditorias de rotina ajudam a identificar riscos potenciais de classificação incorreta e garantem a conformidade com as leis em constante mudança.
- Entender as leis federais e estaduais: Os empregadores devem se manter informados sobre as regulamentações de classificação de trabalhadores, tanto federais quanto específicas de cada estado, para evitar erros custosos. Caso um trabalhador ou empresa tenha dúvidas sobre a relação de trabalho, é possível solicitar esclarecimento ao preencher o Formulário SS-8. No entanto, isso pode colocar a empresa sob maior fiscalização, aumentando o risco de penalidades em caso de não conformidade.
- Buscar orientação jurídica e profissional: Consultar especialistas em direito do trabalho pode ajudar a esclarecer regras de classificação e implementar as melhores práticas. Outra opção é fazer parceria com serviços de Employer of Record (EOR), que cuidam da classificação de trabalhadores, folha de pagamento e conformidade, evitando riscos legais.
- Documentar claramente as relações de trabalho:
- Estabelecer contratos escritos: Contratos bem definidos detalham o escopo do trabalho, responsabilidades e condições de pagamento desde o início da contratação.
- Manter práticas consistentes: Empregadores devem aplicar políticas uniformes para todas as classificações de trabalhadores para garantir conformidade.
Desafios e Considerações
Navegando na Complexidade das Regulamentações Estaduais e Federais
Um dos maiores desafios para empregadores nos EUA é a necessidade de cumprir regulamentações em dois níveis: federal e estadual. Enquanto órgãos federais como o IRS e o Departamento do Trabalho têm suas próprias diretrizes, muitos estados possuem padrões de classificação ainda mais rígidos e detalhados.
Por exemplo, um trabalhador considerado prestador de serviços autônomo segundo o Teste de Direito Comum do IRS pode ainda assim ser classificado como empregado segundo o Teste ABC da Califórnia. Essa fragmentação obriga empresas que atuam em vários estados a:
- Monitorar diferentes definições de status de emprego
- Cumprir exigências estaduais específicas de relatórios e declarações
- Manter-se atualizadas em relação a mudanças legislativas e decisões judiciais frequentes
Deixar de alinhar as práticas às leis locais aumenta o risco de auditorias, penalidades e reivindicações trabalhistas, tornando fundamental que as empresas centralizem o monitoramento da conformidade e invistam em especialistas familiarizados com estruturas jurídicas multijurisdicionais.
Equilibrando Flexibilidade da Força de Trabalho com Conformidade Legal
Empresas modernas contam cada vez mais com modelos de contratação flexíveis para manter agilidade e competitividade. Prestadores de serviços autônomos, freelancers e consultores oferecem rapidez e escalabilidade, especialmente em setores baseados em projetos, como tecnologia, design e serviços profissionais.
Porém, essa flexibilidade traz o risco de ultrapassar limites legais e incorrer em classificação incorreta. Os empregadores precisam avaliar cuidadosamente quem controla como e quando o trabalho é realizado, se o trabalhador utiliza ferramentas ou plataformas da empresa e como a permanência e exclusividade do vínculo de trabalho podem evoluir ao longo do tempo.
O excesso de dependência de prestadores de serviços autônomos, sem as devidas verificações de classificação, pode borrar as linhas legais. Para encontrar o equilíbrio certo, as empresas devem implementar contratos claros e manter documentação específica de cada função, reforçando a classificação correta desde o início.
Adaptando-se às Novas Tendências do Mercado de Trabalho
O crescimento da gig economy, do trabalho remoto e do freelancing digital transformou as relações tradicionais de emprego. Com plataformas que facilitam serviços sob demanda e a contratação global simplificada pela tecnologia, muitas empresas agora contratam trabalhadores de todo os EUA — muitas vezes sem compreender totalmente as implicações legais.
Esse novo cenário exige que as empresas:
- Reavaliem e adaptem suas políticas internas de classificação
- Levem em consideração a localização dos trabalhadores remotos e as leis estaduais aplicáveis
- Avaliem se a natureza dos acordos de trabalho remoto altera o critério de classificação
À medida que o governo dos EUA aumenta a fiscalização sobre plataformas da gig economy e aprova novas legislações, estar à frente dessas mudanças é fundamental. As empresas devem ser proativas, e não reativas, na atualização das suas políticas de gestão de pessoas.
Por que a classificação correta dos trabalhadores é importante
Classificar corretamente os trabalhadores não é apenas uma formalidade legal, mas um elemento essencial de gestão de risco do negócio. Além dos prejuízos financeiros, a classificação incorreta mina a confiança dos colaboradores e pode prejudicar a credibilidade do empregador perante clientes, parceiros e investidores.
Para evitar isso, as organizações devem realizar auditorias internas rotineiras, garantir que as equipes de RH estejam treinadas sobre as regras de classificação e integrar o acompanhamento jurídico ao processo de contratação.
Considerações finais sobre como evitar os riscos da classificação incorreta: Parceria com a INS Global
Evitar a classificação incorreta não significa abrir mão da flexibilidade na contratação, mas sim contratar de forma responsável, legal e estratégica. Com uma abordagem proativa e bem-informada, as empresas podem construir equipes sólidas e ágeis sem se expor a riscos legais e financeiros desnecessários.
Por que a INS Global é seu parceiro ideal para evitar penalidades por classificação incorreta nos EUA
Na INS Global, ajudamos empresas a expandir e operar além das fronteiras com confiança. Nossos serviços de expansão nos Estados Unidos simplificam as complexidades da conformidade, minimizam o risco de classificação incorreta e oferecem um caminho rápido e seguro para a gestão da força de trabalho.
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